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flexível

averdugado | adj.

Flexível; que se dobra facilmente....


dondo | adj.

Flexível, brando....


fácil | adj. 2 g. | adv.

Que não custa a fazer; que se obtém ou se consegue sem grande trabalho (ex.: é fácil montar esse móvel; há instrumentos musicais mais fáceis de tocar)....


mole | adj. 2 g. | adv.

Indolente....


flexo | adj.

Que tem flexão; que se dobrou....


Que não é capaz de compreender, de perceber....


resiliente | adj. 2 g.

Que é flexível (ex.: sistema resiliente)....


Que tem um ou mais dedos encurvados, por má conformação da mão....


junco | n. m.

Género de juncáceas, de hastes direitas e flexíveis, que cresce na água e nos sítios húmidos....


| n. f.

Pêlo do carneiro e de outros animais....


lambada | n. f.

Pancada com objecto flexível, geralmente um chicote....


sacola | n. f.

Receptáculo flexível, geralmente mais comprido que largo, aberto por cima e cosido ou colado por baixo e dos lados, provido de asas, usado no transporte de compras ou pequenos objectos (ex.: sacola biodegradável)....


barruço | n. m.

Cobertura flexível para a cabeça, geralmente de malha ou de pano....


amianto | n. m.

Silicato de cálcio, alumínio e ferro, que se apresenta em fibras brancas e flexíveis, muito resistentes ao fogo, pelo que se utiliza para fabricar tecidos incombustíveis....


asbesto | n. m.

Substância mineral filamentosa e incombustível, mais ou menos flexível, de que o amianto é uma variedade, usado como isolante isolante acústico, eléctrico e térmico....


carretel | n. m.

Cilindro estreito destinado a enrolar película ou outro material flexível....


cartilagem | n. f.

Tecido muscular, flexível e duro, que reveste as articulações....


colênquima | n. m.

Tecido vegetal resistente, mas flexível....



Dúvidas linguísticas



"Lembro ainda que alguns médicos estão com o período 2006/2007 vencidos, necessitando o agendamento e regulamentarização destes o mais breve possível." Tenho dúvidas na palavra regulamentarização. Está correta? Eu acho que não.
Apesar de o substantivo regulamentarização se encontrar bem formado (trata-se da nominalização de regulamentarizar, neologismo verbal formado pela aposição do sufixo -izar ao adjectivo regulamentar), não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, pelo que é preferível o uso do substantivo regulamentação, formado pela aposição do sufixo -ção ao verbo regulamentar.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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