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flautará

cálamo | n. m.

Caule composto de entrenós ocos....


vibrato | n. m.

Efeito expressivo, no canto, na flauta e nos instrumentos de arco, que consiste em oscilar a altura de uma nota....


oitavino | n. m.

Pequena flauta cuja escala é uma oitava acima dos sons correspondentes na flauta....


doçaina | n. f.

Espécie de flauta....


fístula | n. f.

Orifício ou canal patológico que permite a passagem de matérias orgânicas, como sangue, pus, urina ou fezes (ex.: fístula anal; fístula externa; fístula interna; fístula obstétrica)....


maniflautista | n. 2 g.

Pessoa que, aplicando as mãos à boca, imita os sons da flauta....


pífaro | n. m.

Instrumento de sopro, parecido com a flauta, mas mais pequeno e de som agudo....


tíbia | n. f.

O mais grosso, mais comprido e mais interno dos ossos que constituem a perna, situado, juntamente com o perónio, entre o joelho e o pé....


gamelão | n. m.

Conjunto de instrumentos de origem indonésia, composto por diferentes percussões (gongos, xilofones, tambores, metalofones) e, por vezes, por instrumentos de corda, voz e flautas....


avena | n. f.

Designação dada a várias plantas da família das gramíneas, do género Avena....


canevão | n. m.

Pequeno cilindro, de metal, nas chaves dos clarinetes, flautas e instrumentos análogos....


cangoeira | n. f.

Flauta de ossos de mortos, usada pelos índios....


cânula | n. f.

Tubo de vários instrumentos cirúrgicos....


elefantina | n. f.

Espécie de tartaruga terrestre....


flato | n. m.

Gás expelido do intestino pelo ânus....


flauteira | n. f.

Mulher que entre os romanos tocava flauta em certas festas....




Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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