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finita

gerativo | adj.

Relativo à geração....


generativo | adj.

Que gera ou tem a propriedade de gerar....


conjunto | adj. | n. m.

Intimamente unido....


finito | adj. | n. m.

Que é relativo aos modos indicativo, conjuntivo, condicional ou imperativo do verbo (ex.: formas verbais finitas)....


Teoria linguística que descreve a capacidade humana de gerar o conjunto infinito das frases de uma língua por meio de um conjunto finito de regras....


gerativismo | n. m.

Teoria linguística que descreve a capacidade humana de gerar o conjunto infinito das frases de uma língua por meio de um conjunto finito de regras....


finta | n. f.

Movimento que se faz para enganar o adversário ou esquivar-se a ele, geralmente fingindo avançar por um lado, para seguir pelo outro....


algoritmo | n. m.

Sequência finita de instruções não ambíguas utilizadas para resolver um problema ou fazer um cálculo....


finidade | n. f.

Qualidade de finito....


finta | n. f.

Contribuição municipal ou paroquial extraordinária, proporcional aos haveres de cada um....


finitude | n. f.

Qualidade do que é finito....


transfinito | adj. | adj. n. m.

Que vai além do que é finito....


vector | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Segmento de recta orientado em que se distingue uma origem e uma extremidade....


infinito | adj. | n. m. | adv.

Infinitamente....


número | n. m.

Relação entre uma quantidade e outra quantidade, tomada como termo de comparação e chamada unidade....


gramática | n. f.

Estudo ou descrição dos factos de uma língua e dos princípios e regras de organização e funcionamento que a regem....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Ouvi a um treinador de futebol a palavra evoluência referindo-se à evolução da sua equipe. Não creio que exista o vocábulo.
A palavra evoluência não se encontra registada em nenhum dicionário ou vocabulário consultado, nem se encontra em corpora e motores de pesquisa na internet, pelo que será mais aconselhável, de facto, o uso da palavra evolução.

Esta palavra, apesar de não ter curso na língua, parece no entanto ser formada a partir do verbo evoluir com um sufixo (-ência), usado regularmente para formação de substantivos abstractos a partir de verbos, como em antecedência, anuência, dormência, intercorrência, regência ou sobrevivência, por exemplo.


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