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finança

regressivo | adj.

Que volta em sentido inverso....


cambismo | n. m.

Influência do câmbio (nas finanças)....


mossa | n. f. | n. f. pl.

Dano, prejuízo (ex.: esta despesa causa alguma mossa nas minhas finanças)....


tesouro | n. m.

Ministério das Finanças....


emissão | n. f.

Acto ou efeito de emitir; acto de expelir de si....


questor | n. m.

Magistrado da antiga Roma que tinha a seu cargo as finanças....


yield | n. 2 g.

Taxa ou percentagem de rentabilidade de um investimento, nomeadamente num título de dívida....


financista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou a pessoa que se ocupa de finanças....


metalista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é perito em metalurgia....


financeiro | adj. | adj. n. m. | n. m.

Relativo a finanças (ex.: condições financeiras; crise financeira; mercado financeiro; recursos financeiros)....


finança | n. f. | n. f. pl.

Conjunto dos recursos económicos e financeiros de uma entidade ou de um Estado (ex.: finanças públicas; ministério das finanças)....


cativado | adj.

Que se cativou ou sujeitou....


cativar | v. tr. e pron. | v. tr.

Tornar ou ficar cativo; tirar ou perder a liberdade; reduzir ou ficar reduzido a cativeiro....


descativar | v. tr. e pron. | v. tr.

Livrar(-se) do cativeiro....


financiar | v. tr.

Gerir financeiramente....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.


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