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felosa

flosa | n. f.

O mesmo que felosa....


fira-folha | n. f.

Designação comum a várias espécies de aves da família dos muscicapídeos, encontradas na Europa e em África....


folosa | n. f.

Pássaro dentirrostro da família dos muscicapídeos....


felosa | n. f.

Pássaro dentirrostro da família dos muscicapídeos....


fuinha | n. f. | n. 2 g.

Pequeno mamífero carnívoro (Martes foina), da família dos mustelídeos, de corpo alongado, cauda comprida e espessa, patas curtas e pelagem acastanhada com mancha clara no peito e garganta....


veloso | adj.

Que tem velo ou lã....


feloso | adj. | adj. n. m.

Que não tem valor ou importância....


Ave passeriforme (Phylloscopus forresti) da família dos filoscopídeos....


Ave passeriforme (Acrocephalus taiti) da família dos acrocefalídeos....


Ave passeriforme (Acrocephalus luscinius) da família dos acrocefalídeos....


Ave passeriforme (Acrocephalus rimitarae) da família dos acrocefalídeos....


Ave passeriforme (Acrocephalus newtoni) da família dos acrocefalídeos....


Ave passeriforme (Hippolais icterina) da família dos acrocefalídeos....


Ave passeriforme (Phylloscopus proregulus) da família dos filoscopídeos....


Ave passeriforme (Phylloscopus nesophilus) da família dos filoscopídeos....


Ave passeriforme (Phylloscopus maforensis) da família dos filoscopídeos....


Ave passeriforme (Phylloscopus trivirgatus) da família dos filoscopídeos....


Ave passeriforme (Phylloscopus makirensis) da família dos filoscopídeos....


Ave passeriforme (Phylloscopus olivaceus) da família dos filoscopídeos....



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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