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favoritos

queridinho | n. m.

Pessoa preferida de alguém....


hobby | n. m.

Actividade favorita que serve de derivativo às ocupações habituais....


privado | adj. | n. m.

Que é condicionado ou reservado (ex.: acesso privado a um edifício)....


azarão | n. m.

Cavalo em que poucos apostam por ter menos hipóteses de ganhar uma corrida....


nepote | n. m.

Sobrinho do papa....


favorita | n. f. | n. f. pl.

Mulher predilecta do senhor de um harém....


fulo | adj. | n. m.

Diz-se de mulato cuja cor da pele tende para o amarelado....


privança | n. f.

Estado de quem é favorito ou valido; intimidade....


contrapé | n. m.

Pé que é o único apoio do corpo durante um movimento em que o outro pé está levantado ou é movimentado....


valido | adj. n. m.

Que ou quem recebe favor ou protecção de um indivíduo rico ou poderoso....


favorito | adj. n. m.

Que ou o que é objecto da preferência de alguém....


querido | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que é alvo de estima....


protegido | adj. n. m.

Que ou aquele que recebe protecção....


sultana | n. f.

Mulher do sultão....


chuchu | n. m.

Planta trepadeira (Sechium edule) da família das cucurbitáceas....


outsider | n. 2 g.

Concorrente cujas hipóteses de ganhar uma competição são reduzidas, mas não negligenciáveis (por oposição a favorito)....


favoritismo | n. m.

Influência dos favoritos ou dos protegidos nos negócios públicos....


ai-jesus | n. m. 2 núm. | interj. n. m. 2 núm.

Aquele ou aquilo que é preferido ou o mais querido de alguém (ex.: na escola, ele era o ai-jesus dos professores)....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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