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fabácea

fabáceo | adj.

Relativo às fabáceas (ex.: planta fabácea)....


carqueja | n. f.

Planta (Genista tridentata) da família das fabáceas, encontrada em Portugal em zonas de mato....


genista | n. f.

Designação dada a várias plantas arbustivas do género Genista, da família das fabáceas....


retama | n. f.

Designação dada a várias plantas arbustivas da família das fabáceas, de flores amarelas ou brancas, dos géneros Cytisus, Genista e Retama....


giesta | n. f.

Designação dada a várias plantas arbustivas da família das fabáceas, de flores amarelas ou brancas, geralmente dos géneros Cytisus, Genista e Spartium....


gesta | n. f.

Designação dada a várias plantas arbustivas da família das fabáceas, de flores amarelas ou brancas, geralmente dos géneros Cytisus, Genista e Spartium....


campeche | n. m.

Árvore (Haematoxylum campechianum) da família das fabáceas....


hematóxilo | n. m.

Designação dada a várias plantas da família das fabáceas, do género Haematoxylum....


inocarpo | n. m.

Designação dada às plantas do género Inocarpus, da família das fabáceas, encontradas na Ásia e Oceânia....


campecheiro | n. m.

Árvore (Haematoxylum campechianum) da família das fabáceas, de cuja madeira se extrai um corante vermelho....


olaia | n. f.

Pequena árvore (Cercis siliquastrum) da família das fabáceas, de copa achatada e irregular, folhas simples, alternas e caducas, flores cor-de-rosa e comestíveis, dispostas em racemos simples....


olaeira | n. f.

Pequena árvore (Cercis siliquastrum) da família das fabáceas, de copa achatada e irregular, folhas simples, alternas e caducas, flores cor-de-rosa e comestíveis, dispostas em racemos simples....


catanduba | n. f.

Grande árvore (Piptadenia moniliformis) da família das fabáceas, de madeira clara, encontrada no Brasil....


catanduva | n. f.

Grande árvore (Piptadenia moniliformis) da família das fabáceas, de madeira clara, encontrada no Brasil....


Pequena árvore (Cercis siliquastrum) da família das fabáceas, de copa achatada e irregular, folhas simples, alternas e caducas, flores cor-de-rosa e comestíveis, dispostas em racemos simples....


Pequena árvore (Cercis siliquastrum) da família das fabáceas, de copa achatada e irregular, folhas simples, alternas e caducas, flores cor-de-rosa e comestíveis, dispostas em racemos simples....


Pequena árvore (Cercis siliquastrum) da família das fabáceas, de copa achatada e irregular, folhas simples, alternas e caducas, flores cor-de-rosa e comestíveis, dispostas em racemos simples....


fabácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das fabáceas....


alecrim | n. m.

Árvore da família das fabáceas (Holocalyx balansae) de grande porte, caule tortuoso, folhas alternadas paripenadas, flores pequenas e esbranquiçadas, frutos globosos, madeira avermelhada, compacta, dura e muito resistente, nativa da América do Sul....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Sou um profissional com formação na área de exatas e, freqüentemente, encontro dificuldades em escolher as preposições certas para determinadas construções. Por exemplo, não sei se em um texto formal diz-se que "o ambiente está a 50oC" ou se "o ambiente está à 50oC". (O uso da crase vem em minha cabeça como se houvesse a palavra feminina temperatura subentendida, como na forma consagrada "sapato à Luís XV", em que a palavra moda fica elíptica). Existem, em nossa língua, dicionários de regência on-line?
A crase é a contracção de duas vogais iguais. Há muitas vezes confusão entre à (contracção da preposição a com o artigo definido a) e a (artigo ou preposição).

Em geral, a preposição contrai-se com artigos definidos femininos (ex.: Ofereceu uma flor à namorada, O carro está em frente à casa) e com a locução relativa a qual (ex.: Esta é a instituição à qual ele está vinculado). Há também locuções fixas que contêm crase, onde se pode subentender moda ou maneira (ex.: Feijoada à [moda/maneira] brasileira).

Em geral, não se usa a crase antes de nome masculino (ex.: Foi andar a cavalo), de forma verbal (ex.: Esteve a dormir), de artigo indefinido (ex.: Chegou a uma brilhante conclusão) ou de topónimos que não precisam de artigo (ex.: Chegou a Brasília). Há ainda locuções fixas que não contêm crase (ex.: Encontraram-se frente a frente).

Por vezes há ainda confusão entre a contracção da preposição a com um pronome demonstrativo começado por a- (aquela, aquele, aquilo) e o uso isolado do pronome demonstrativo. Ex.: Àquela hora, não havia ninguém na rua. Nunca viu nada semelhante àquilo.

No caso do exemplo apresentado, numa frase como "o ambiente está a 50oC" não poderá usar a crase, pois não poderia subentender "o ambiente está à (temperatura de) 50oC" como é possível fazer em "sapato à [moda] Luís XV", pois isto acontece apenas em locuções fixas já consagradas pelo uso.

Tanto a crase como as regências (nominais ou verbais) fazem parte de uma área problemática da língua portuguesa, tanto na variedade do Brasil, como na de Portugal. Nestes casos não há soluções mágicas, mas tentativas de auxílio aos utilizadores de uma coisa tão complexa como a sua língua. O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa contém informação acerca das regências verbais e exemplos que ilustram o uso de determinados verbos. O FLiP (www.flip.pt) é um programa que inclui um corrector sintáctico que, entre outras funções, corrige alguns destes aspectos.


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