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gesta

A forma gestapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de gestargestar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de gestargestar] ou [nome feminino].

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gesta1gesta1
|é| |é|
( ges·ta

ges·ta

)


nome feminino

Narração de acontecimentos ou façanhas históricas.

etimologiaOrigem etimológica: latim gesta, -orum, feitos notáveis, façanhas.
gesta2gesta2
|é| |é|
( ges·ta

ges·ta

)
Imagem

BotânicaBotânica

Designação dada a várias plantas arbustivas da família das fabáceas, de flores amarelas ou brancas, geralmente dos géneros Cytisus, Genista e Spartium.


nome feminino

[Botânica] [Botânica] Designação dada a várias plantas arbustivas da família das fabáceas, de flores amarelas ou brancas, geralmente dos géneros Cytisus, Genista e Spartium.Imagem = GIESTA

etimologiaOrigem etimológica: latim genesta, -ae ou genista, -ae.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:gestal, giestal.
gestargestar
( ges·tar

ges·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

1. Desenvolver em si um filho.


verbo transitivo

2. Dar origem a. = CRIAR

etimologiaOrigem etimológica: latim gesto, -are, levar, trazer, transportar.
gestagesta

Auxiliares de tradução

Traduzir "gesta" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.