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férteis

Diz-se das flores sem cálice nem corola que lhes protejam os órgãos férteis....


farto | adj.

Plenamente satisfeito....


feraz | adj. 2 g.

Que produz abundantemente....


infertilizável | adj. 2 g.

Que não é susceptível de se tornar fértil....


opimo | adj.

Que é do melhor....


Que não produz nada ou que produz pouco....


massapé | n. m.

Terra preta argilosa, muito fértil....


ambarvais | n. f. pl.

Festas romanas em honra de Ceres, para que a deusa tornasse férteis os campos....


crescente | adj. 2 g. | n. m. | n. f.

Que cresce ou aumenta de corpo ou intensidade....


estame | n. m.

Fio de lã para tecer....


fertilidade | n. f.

Qualidade de fértil; fecundidade....


Produção, a partir de matéria nuclear fértil, de uma quantidade de matéria física superior à que é consumida....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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