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ex-guarda

amuado | adj.

Que tem amuo....


discreto | adj.

Que tem ou denota discrição....


guardonho | adj.

Que é muito apegado ao dinheiro ou que gasta pouco....


tuitivo | adj.

Que defende; próprio para defesa....


velado | adj.

Coberto com véu....


cave canem | loc.

Inscrição gravada nos umbrais das casas romanas, e comprovada num mosaico pompeiano, que alerta para a presença de um cão de guarda....


memorizável | adj. 2 g.

Que se pode memorizar ou guardar em memória (ex.: número facilmente memorizável; parâmetros de utilizador memorizáveis)....


locular | adj. 2 g.

Que tem lóculos separados por septos....


almocouvar | n. m.

Pastor que, na guarda de um rebanho, é imediatamente inferior ao maioral....


alvaçuz | n. m.

Compartimento, no porão do navio, onde se guardam cabos, ferragens, etc....


armário | n. m.

Móvel, geralmente com prateleiras, para guardar ou arrumar objectos variados....


armazém | n. m.

Local, geralmente espaçoso, onde se guardam coisas em grandes quantidades (ex.: armazém de géneros alimentícios, armazém de munições)....


argentário | n. m.

Móvel para guardar utensílio ou objectos de prata....


camiseira | n. f.

Costureira que trabalha em camisas....


camiseiro | adj. | n. m.

Relativo a ou próprio para camisas....


chidura | n. f.

Vaso utilizado pelos indígenas de Moçambique para guardar mantimentos....



Dúvidas linguísticas



Os nomes próprios têm plural: ex. A Maria, as Marias?
Os nomes próprios de pessoa, ou antropónimos, também podem ser flexionados no plural, designando várias pessoas com o mesmo prenome (No ginásio há duas Marias e quatro Antónios) ou aspectos diferentes de uma mesma pessoa/personalidade (Não sei qual dos Joões prefiro: o João aventureiro que começou a empresa do zero, e que vestia calças de ganga, ou o João empresário de sucesso, que só veste roupa de marca).
Os nomes próprios usados como sobrenome podem igualmente ser flexionados no plural. Neste caso, convergem duas práticas: a mais antiga, atestada no romance Os Maias de Eça de Queirós, pluraliza artigo e nome próprio (A casa dos Silvas foi vendida) e a mais actual pluraliza apenas o artigo (Convidei os Silva para jantar).




Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.


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