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estrangeirada

ecdémico | adj.

Que se manifesta isoladamente, não atingindo em massa a população (ex.: doença ecdémica)....


Que imita ou faz lembrar coisa estrangeira....


exótico | adj.

Que é de país ou de clima diferente daquele em que vive ou em que se usa....


forâneo | adj.

Que é de fora; que não é da terra em que se encontra (ex.: juiz forâneo)....


Que vende frandulagem; que faz parte de uma frandulagem....


franduno | adj.

Que esteve em Flandres....


brabo | adj.

Que não está ou não foi domesticado....


xeno- | elem. de comp.

Exprime a noção de estrangeiro (ex.: xenofobia)....


alotrio- | elem. de comp.

Exprime a noção de pertencente a outro, estranho (ex.: alotriomorfo)....


Velha máxima política que indicava que todo o estrangeiro é um inimigo e que ainda em certos países representa o sentir dos seus habitantes....


axénico | adj.

Que não está contaminado ou que está livre de qualquer outro organismo (ex.: cultura axénica de microalgas; meio de cultura líquido axénico; testes em condições axénicas)....


barbarolexia | n. f.

Palavra formada com elementos de línguas diferentes....


câmbio | n. m.

Permutação, escambo....


diplomacia | n. f.

Ciência das relações internacionais e da representação dos interesses de um estado no estrangeiro....


diplomático | adj. | n. m.

Da diplomacia ou a ela relativo....


exterior | adj. | n. m.

Que forma a superfície, o lado ou a parte de fora....


externo | adj. | n. m.

Que é de fora....


oste | n. m.

Hóspede....


xénio | n. m.

Tratamento acolhedor ou generoso dos hóspedes, na Grécia antiga....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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