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espiritismo

médium | n. m.

Pessoa que se crê servir de intermediária entre os vivos e os espíritos....


psicografia | n. f.

História ou descrição da alma....


psicógrafo | n. m.

Aquele que se ocupa de psicografia....


espiritismo | n. m.

Doutrina dos que crêem que podem ser evocados os espíritos dos mortos....


ciência | n. f.

Aquelas que, como o espiritismo, a magia, a alquimia, a quiromancia, são desconhecidas ao vulgo, e parecem exercer-se por poder oculto....


Escrita feita pelo espírito sem auxílio da mão do médio....


telecinesia | n. f.

Movimento de objectos sem contacto da pessoa que os provoca, movendo-os à distância....


egrégora | n. f.

Entidade formada pelas energias dos elementos de uma assembleia....


obsessão | n. f.

Importunação perseverante....


ectoplasma | n. m.

Parte externa do citoplasma....


desobsessão | n. f.

Tratamento da influência negativa exercida por um espírito sobre outro....


espírita | adj. 2 g. | n. 2 g.

Do espiritismo ou a ele relativo (ex.: prática espírita)....


ideoplastia | n. f.

Fenómeno de alegada materialização em ectoplasma de imagens mentais....


kardecismo | n. m.

Doutrina religiosa definida por Allan Kardec, pseudónimo do escritor e pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-1869), que segue uma perspectiva reencarnacionista de que o espírito de uma pessoa evolui moral e intelectualmente em cada reencarnação até atingir a perfeição....


doutrinar | v. tr. e intr. | v. tr.

Instruir através de uma doutrina (ex.: gosta muito de doutrinar os alunos; doutrinar o espiritismo; usa a retórica para doutrinar)....


psicografar | v. tr.

Escrever mensagem ditada por espírito (ex.: o médium psicografou uma carta da irmã falecida)....


médio | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que está no meio ou entre dois....



Dúvidas linguísticas



Na frase ceámos à lareira que a noite estava fria, qual é a função desempenhada pela palavra que?
Na frase em análise, a palavra que desempenha a função de conjunção subordinativa causal, pois liga duas orações, exprimindo que a causa da oração principal ou subordinante (ceámos à lareira) decorre do que está explicado na subordinada (que a noite estava fria). Nesta frase, a conjunção que é substituível por outras conjunções causais, como porque ou pois (ceámos à lareira, porque a noite estava fria; ceámos à lareira, pois a noite estava fria), ou por outras locuções conjuncionais, como as locuções uma vez que ou visto que (ceámos à lareira, uma vez que a noite estava fria; ceámos à lareira, visto que a noite estava fria).



Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda . Joana, vai para ali. ou - João, anda . - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo foi introduzido pelo primeiro travessão e não mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda . Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda . [falante 2] - Joana, vai para ali.


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