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espiras

espirulina | n. f.

Cianobactéria do género Spirulina, usada como suplemento alimentar....


helícula | n. f.

Hélice de pequenas dimensões....


microssulco | n. m.

Disco com cem espiras em média por centímetro de raio, e cuja gravação permite uma audição de 25 minutos aproximadamente por face de 30 centímetros de diâmetro....


aba | n. f. | n. f. pl.

Parte acessória da coisa a que está aderente....


espira | n. f.

Cada uma das voltas da espiral....


espiro- | elem. de comp.

Exprime a noção de espira ou de espiral (ex.: espirotomba)....


espiri- | elem. de comp.

Exprime a noção de espira ou de espiral (ex.: espiriforme)....


espiriforme | adj. 2 g.

Que tem a forma de espira ou de espiral....


espirilácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das espiriláceas....


espiral | n. f. | adj. 2 g.

Linha curva que, sem se fechar, vai dando voltas em torno de um ponto, afastando-se dele de forma progressiva e regular....


zona | n. f.

Espaço vazio compreendido entre duas espiras de uma corda enrolada num cilindro ou em espiral....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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