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especular

Que especula ou faz especulação (ex.: notícias especulatórias)....


empresa | n. f.

Especulação industrial ou mercantil....


sindicato | n. m.

Agrupamento de uma classe profissional para defesa dos seus interesses económicos, laborais e sociais....


teosofismo | n. m.

Carácter das especulações teosóficas....


quiralidade | n. f.

Qualidade ou propriedade do que é quiral ou é dotado de assimetria e não se pode sobrepor à sua imagem especular, à qual não é idêntico e com a qual não se confunde (ex.: quiralidade molecular)....


aquiralidade | n. f.

Qualidade ou propriedade do que é aquiral ou é dotado de simetria e se pode sobrepor à sua imagem especular (ex.: aquiralidade molecular)....


agiotagem | n. f.

Empréstimo de dinheiro em troca de juros, geralmente altos....


fantástico | adj. | n. m.

Que não tem realidade e só existe na imaginação (ex.: criaturas fantásticas; ser fantástico)....


especulativo | adj. | n. m.

Que especula ou faz especulação....


especulador | adj. n. m.

Que ou aquele que especula....


agiotar | v. tr.

Exercer agiotagem....


elucubrar | v. intr. | v. tr. e intr.

Trabalhar com luz artificial, de noite....


especular | v. tr. | v. intr. | v. tr. e intr.

Estudar, observar com atenção, não prática, mas teoricamente....


lucubrar | v. intr. | v. tr. e intr.

Trabalhar com luz artificial, de noite....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.

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