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esgrimir

batalha | n. f.

Acção geral de guerra, entre dois exércitos ou duas esquadras....


quarta | n. f.

Cada uma das quatro partes iguais em que se divide a unidade....


sabrista | n. 2 g.

Aquele que sabe esgrimir com o sabre....


finta | n. f.

Movimento que se faz para enganar o adversário ou esquivar-se a ele, geralmente fingindo avançar por um lado, para seguir pelo outro....


assalto | n. m.

Acto ou efeito de assaltar....


desplante | n. m.

Sem-cerimónia, descaramento....


parada | n. f.

Acção de parar, de deter-se....


quinta | n. f.

Terreno de semeadura com horta e árvores, murado ou cercado de sebes, e que tem geralmente casa de habitação....


resposta | n. f.

Acto ou efeito de responder....


guarda-mão | n. m.

Arco entre os copos e a maçã da espada....


venida | n. f.

Ataque imprevisto do inimigo....


esgrimidor | adj. n. m.

Que ou aquele que esgrime....


pentatlo | n. m.

Em atletismo feminino, conjunto de cinco provas (100 metros barreiras, salto em altura, salto em comprimento, lançamento do peso e 200 m)....


descobrir | v. tr. | v. tr. e pron. | v. intr. | v. pron.

Achar o ignorado, o desconhecido ou o oculto....


desproteger | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Tirar ou perder a protecção....



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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