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esgotaras

exauriente | adj. 2 g.

Que exaure ou causa exaurimento....


quod ore | loc.

Palavras que o sacerdote profere, na Missa Romana, ao esgotar o cálice, e são em linguagem popular empregadas substantivamente como pequena porção de comida ou bebida que se tomou ou vai tomar....


lotado | adj.

Cuja capacidade de ocupação está cheia, esgotada....


alvaneira | n. f.

Cano de esgoto para dar saída à água das estrebarias....


ademonia | n. f.

Abatimento de espírito, esgotamento, prostração....


bombeiro | n. m.

Indivíduo do corpo especializado em extinção de incêndios ou em apoio a acidentes....


dreno | n. m.

Tubo flexível, com muitos furos, que se coloca em certas feridas e permite o escoamento de líquidos patológicos....


estanco | adj. | n. m.

Que se estancou....


estancada | n. f.

Acto ou efeito de estancar....


picheleiro | n. m.

O que faz ou vende pichéis ou obras de estanho....


implosão | n. f.

Rebentação de explosivos que provoca uma demolição centrada para dentro....


alcorca | n. f.

Regueira para esgoto....


cloaca | n. f.

Lugar onde se deitam as dejecções....


exaustão | n. f.

Acto ou efeito de exaurir....


latrina | n. f.

Lugar para dejecções humanas....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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