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escritório

barracão | n. m.

Barraca grande, de madeira, coberta de telhado ou de folhas de zinco, para habitação provisória, escritório ou armazém de materiais de construção....


escritório | n. m.

Sala ou gabinete onde se escreve, se faz o expediente, se tratam negócios....


gabinete | n. m.

Escritório de director, de gerente, de ministro, etc....


mecanografia | n. f.

Indústria e actividade que engloba o fabrico, a venda, a conservação e o emprego de material de escritório, que vai desde a máquina de escrever até aos computadores....


mobiliário | n. m. | adj.

Conjunto dos móveis de uma divisão ou espaço (ex.: mobiliário de escritório, mobiliário da sala)....


provedoria | n. f.

Escritório ou repartição de provedor....


birô | n. m.

Escritório de serviços....


bureau | n. m.

Escritório de serviços....


cartório | n. m.

Escritório de notário, tabelião, etc....


tesouraria | n. f.

Escritório onde se efectuam certas transacções monetárias....


limpa-penas | n. m. 2 núm.

Utensílio de escritório com que se limpa a tinta dos aparos....


papelaria | n. f.

Loja onde se vende papel e artigos de escritório....


politburo | n. m.

Escritório político do Comité Central do Partido Comunista da Rússia (criado em 1917), depois da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (U.R.S.S.)....


office boy | n. m.

Moço de recados ou que faz as voltas de serviço....


burótica | n. f.

Conjunto de técnicas informáticas e teleinformáticas que visam à automatização das tarefas administrativas e de secretariado e trabalhos de escritório....


secretaria | n. f.

Escritório do secretário....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Quando atendemos um telefone é correto falar "pois não"?
A locução adverbial interrogativa pois não usa-se para saber o que alguém pretende ou para mostrar disponibilidade para ouvir uma solicitação, pelo que pode ser utilizada como fórmula de atendimento de uma chamada telefónica.

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