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    escreva-as

    aquém | adv.

    Para cá, do lado de cá....


    Escrito reconhecido ou certificado como autêntico....


    extenso | adj.

    Que tem extensão....


    exacto | adj.

    Certo; em que não há erro, omissão, fraude, etc....


    fonético | adj.

    Relativo à voz ou ao som das palavras....


    hierático | adj.

    Relativo às coisas sagradas, à Igreja, aos sacerdotes....


    Relativo às escritas sagradas dos egípcios; hierático....


    Relativo à ideografia ou a ideograma....


    Que está escrito em linhas muito compridas....


    Feito de viva voz (ex.: testamento nuncupativo)....


    preciso | adj.

    Que faz falta (ex.: fez uma lista de tudo o que era preciso para a viagem)....




    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    No seguinte exemplo, o pronome do complemento directo deve vir antes ou depois do verbo?
    - Já fizeste o trabalho?
    - Sim, acabei de o fazer. / Sim, acabei de fazê-lo.
    - Não, ainda tenho de o fazer. / Não, ainda tenho de fazê-lo.