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escandinavos

odínico | adj.

Relativo à religião escandinava de Ódin....


saga | n. f.

Tradição histórica ou mitológica dos escandinavos....


elfo | n. m.

Na mitologia escandinava, génio, símbolo do ar, da terra, do fogo, etc....


víquingue | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. pl.

Povo de navegadores e salteadores escandinavos que, dos fins do século VIII ao princípio do século XII, percorreram a Europa....


runa | n. f.

Cada um dos caracteres dos mais antigos alfabetos germânicos e escandinavos....


viquingue | adj. 2 g. n. m.

O mesmo que víquingue....


fino | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Finlândia, país do Norte da Europa....


escaldo | n. m.

Antigo bardo escandinavo....


escandinavo | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Escandinávia, região do Norte da Europa....


valquíria | n. f.

Cada uma das divindades escandinavas que personificavam as virtudes dos heróis, serviam hidromel e cerveja aos que morriam em combate e os conduziam ao Valhala....


valhala | n. m. ou f.

Local paradisíaco, na mitologia escandinava, situado em Asgard, governado pelo deus Odin, e destinado a heróis mortos em batalha....


singrar | v. intr. | v. tr.

Navegar à vela; velejar....


trol | n. m.

Criatura imaginária, com origem no folclore escandinavo....


drácar | n. m.

Embarcação escandinava comprida, a remos e por vezes com vela quadrada, que tem um dragão como figura de proa, usada pelos víquingues....


ovém | n. m.

Nome genérico dos calabres que servem de apoio lateral aos mastros do navio....


fino- | elem. de comp.

Exprime a noção de Finlândia ou finlandês (ex.: fino-russo; fino-úgrico)....



Dúvidas linguísticas



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.




Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).

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