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esbeltíssimo

esbelto | adj.

Elegante e airoso....


guapo | adj.

Corajoso; valente....


galante | adj. 2 g. | n. m.

Bonito; elegante; gracioso; esbelto; donairoso....


elegante | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que tem elegância; em que há elegância; esbelto....


senhoraça | n. f.

Mulher do povo que se apresenta com luxo e querendo fazer figura....


linheiro | n. m. | adj.

Aquele que asseda o linho....


galhardo | adj. | n. m.

Que tem boa apresentação ou ar elegante; que é dotado de galhardia (ex.: jovem de galharda presença)....


esbeltar | v. tr. | v. pron.

Tornar esbelto; dar atitude esbelta a; embelezar....


Ave passeriforme (Rhopornis ardesiacus) da família dos tamnofilídeos....


tuta-esbelta | n. f.

Ave passeriforme (Phyllastrephus debilis) da família dos picnonotídeos....


airoso | adj.

Que tem boa aparência....


gentil | adj. 2 g. | n. m.

De linhagem nobre....




Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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