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envides

envide | n. f.

Parte do cordão umbilical que fica presa à placenta do recém-nascido....


envidilha | n. f.

Operação de vergar a vara da videira (que ficou da poda), atando-a à cepa....


envite | n. m.

Maior parada proposta (no jogo)....


vide | n. f.

Vara de videira....


envide | n. m.

Acto de envidar ou de se envidar....


envidamento | n. m.

Acto de envidar ou de se envidar....


embiga | n. f.

Parte do cordão umbilical que fica presa à placenta do recém-nascido....


embida | n. f.

Parte do cordão umbilical que fica presa à placenta do recém-nascido....


envidar | v. tr. | v. pron.

Oferecer maior parada (ao jogo)....


invidar | v. tr. e intr.

O mesmo que envidar....


reenvidar | v. tr. e intr.

Envidar de novo....


revidar | v. tr.

Vingar (uma ofensa) com outra maior....



Dúvidas linguísticas



Utilizo com frequência o corrector linguístico, constituindo este uma importante ferramenta de trabalho. Constatei que, ao contrário do que considerava, a palavra pátio tem esta ortografia, e não páteo. Gostaria que me informassem se existiu algum acordo ortográfico recente ou se, pelo contrário, a ortografia actual sempre foi a correcta.
Já no texto da base IX do Acordo Ortográfico de 1945 (e na base V do Acordo Ortográfico de 1990), é referida a forma pátio, pelo que esta é a única forma considerada correcta.

É no entanto algo frequente a utilização da forma páteo, nomeadamente em estabelecimentos comerciais; esta forma pode ser considerada uma grafia mais antiga, de uma altura em que as convenções ortográficas ainda não tinham estabilizado a grafia do português.




Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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