PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

envelhecedor

Que está ou aparenta ser muito envelhecido....


Que sofre de ou apresenta caquexia ou enfraquecimento geral das funções vitais....


senecto | adj.

Que existe há muito tempo....


senescente | adj. 2 g.

Que vai envelhecendo ou apresenta senescência (ex.: células senescentes, pele senescente)....


antienvelhecimento | adj. 2 g. 2 núm.

Que pretende reduzir ou atrasar o envelhecimento (ex.: tratamentos antienvelhecimento)....


edêntulo | adj.

Que não tem dentes (ex.: paciente edêntulo; região edêntula)....


acabadote | adj.

Que está um tanto acabado ou envelhecido....


andropausa | n. f.

Diminuição da actividade sexual no homem devido ao envelhecimento....


progéria | n. f.

Doença genética que se caracteriza por envelhecimento precoce e, nas crianças, nanismo....


sarcopenia | n. f.

Perda progressiva de massa, força e coordenação muscular, geralmente resultado do processo de envelhecimento....


agérato | n. m.

Planta da família das compostas, nativa do continente europeu, com folhas lanceoladas e flores amarelas....


gerontologia | n. f.

Estudo dos fenómenos associados ao envelhecimento humano....


estufagem | n. f.

Acto ou efeito de estufar....


Acto ou efeito de senilizar ou de se senilizar....


patine | n. f.

Camada, formada por associação complexa de compostos de cobre, chumbo e zinco, que se forma em estátuas, moedas e outros objectos de cobre ou de ligas que contêm cobre, como bronze, devido a alteração natural resultante da exposição aos elementos (ex.: patine de cor verde)....


agerato | n. m.

Planta da família das compostas, nativa do continente europeu, com folhas lanceoladas e flores amarelas....


caco | n. m. | n. m. pl.

Fragmento de vidro ou louça quebrada....


cacumbu | n. m.

Metade do dia santo que vai da quinta-feira à sexta-feira da Semana Santa....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


Ver todas