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endurecerás

cagaita | n. f.

Fruto da cagaiteira....


esclerema | n. m.

Endurecimento do tecido celular subcutâneo, geralmente em recém-nascidos (ex.: esclerema neonatal)....


escleroderme | n. f.

Doença que provoca o endurecimento anormal dos tecidos orgânicos, provocando endurecimento da pele, rigidez das articulações e atrofia progressiva dos músculos....


Oftalmia caracterizada por um endurecimento do olho....


esclerose | n. f.

Endurecimento patológico dos tecidos....


facosclerose | n. f.

Endurecimento e turvação do cristalino; catarata incipiente....


túbera | n. f.

Fungo subterrâneo comestível do género Tuber....


xerodermia | n. f.

Doença caracterizada por endurecimento da pele acompanhado de esfoliação....


salão | n. m.

Terreno arenoso ou barrento....


Doença que provoca o endurecimento anormal dos tecidos orgânicos, provocando endurecimento da pele, rigidez das articulações e atrofia progressiva dos músculos....


Esclerose, endurecimento do tecido do coração....




Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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