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encéfalos

medula | n. f.

Substância mole e gorda do interior dos ossos....


Monstro em que o encéfalo está substituído por um tumor vascular....


Registo gráfico de exploração do encéfalo pela ecografia....


rinencéfalo | n. m.

Parte do córtex cerebral, situada na base dos dois hemisférios cerebrais, que controla o olfacto e a vida vegetativa....


neurocrânio | n. m.

Conjunto dos ossos da cabeça que, ligados entre si, formam uma caixa óssea que encerra e protege o encéfalo, formando a parte posterior e superior da cabeça, estando excluído o esqueleto da face....


Técnica de tratamento de certas doenças mentais pela aplicação de uma corrente eléctrica ao encéfalo, por curta duração....


Técnica de tratamento de certas doenças mentais pela aplicação de uma corrente eléctrica ao encéfalo, por curta duração....


Técnica de tratamento de certas doenças mentais pela aplicação de uma corrente eléctrica ao encéfalo, por curta duração....


Conjunto de órgãos que formam o sistema nervoso central que compreende o encéfalo e a medula espinal....


paralisia | n. f.

Doença em que alguma parte do corpo perde a sensação ou o movimento ou ambas as coisas ao mesmo tempo....


diencéfalo | n. m.

Parte central do encéfalo, onde estão situados o tálamo, o epitálamo e o hipotálamo....


cerebelo | n. m.

Parte posterior e inferior do encéfalo....


anencéfalo | adj. n. m.

Que ou quem apresenta anencefalia....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas