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empolgardes

campanudo | adj.

Que tem bojo; que tem forma de sino....


empolgante | adj. 2 g.

Que causa viva impressão no ânimo; que domina e assoberba o espírito....


empolgadeira | n. f.

Buraco em que se enfiava a corda em cada extremo do arco da besta....


empolgadura | n. f.

Acto de empolgar ou de se empolgar....


rapto | n. m. | adj.

Acto de tirar alguém de casa ou do local onde se encontra, através de violência, de ameaça ou de engano....


empolgação | n. f.

Acto de empolgar ou de se empolgar....


empolgamento | n. m.

Acto de empolgar ou de se empolgar....


aferrar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Prender com ferro....


empolgar | v. tr. | v. tr. e pron.

Deitar a garra a....


Que se descoroçoou ou que perdeu a coragem, o ânimo ou o estímulo....



Dúvidas linguísticas



Devo usar o termo implementador, ou aconselham algum outro?
O vocábulo implementador parece ser de formação recente (a partir de implementar + sufixo -dor) e não se encontra averbado pelos principais dicionários de língua. Ainda assim, implementador obedece às regras de boa formação morfológica, tal como outros casos formados a partir do sufixo -dor (exprimindo a noção de "agente") e que já se encontram atestados lexicograficamente: alimentador, desfragmentador, instrumentador, etc.

Pesquisas em corpora e em motores de busca da Internet revelam que o termo implementador vem sendo usado, sobretudo na área da informática, como adjectivo (ex.: entidade implementadora, parceiros implementadores) e como substantivo, designando a pessoa ou a entidade que implementa (ex.: implementadores de páginas HTML, a empresa surgiu no mercado das tecnologias de informação como implementadora).




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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