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emparam

arjão | n. m.

Pau com que se empa a videira....


arjoada | n. f.

Videiras empadas por meio de arjão....


empaste | n. m.

Acto ou efeito de empastar....


mourão | n. m.

Cada uma das varas grossas em que se apoiam as estacadas....


lança | n. f. | n. 2 g.

Arma ofensiva formada por uma haste que tem na extremidade um ferro pontiagudo....


rodriga | n. f.

Madeira ou estaca para sustentar plantas, geralmente vinhas e feijoeiros....


rodrigão | n. m.

Estaca para sustentar uma planta, geralmente uma videira....


rodrigo | n. m.

Madeira ou estaca para sustentar plantas, geralmente vinhas e feijoeiros....


empadaria | n. f.

Estabelecimento comercial que confecciona e vende empadas....


apensa | n. f.

Nova empa da videira desprendida por acidente....


empa | n. f.

Acto de empar; operação de colocar estaca para sustentar uma planta....


envidilha | n. f.

Operação de vergar a vara da videira (que ficou da poda), atando-a à cepa....


erguida | n. f.

Empa das varas novas da videira....


vincelho | n. m.

Atilho de vime, giesta, verga, palhas, etc., para atar feixes, empar videiras, etc....


vincilho | n. m.

Atilho de vime, giesta, verga, palhas, etc., para atar feixes, empar videiras, etc....


baixa | n. f.

Diminuição na altura....


pastelão | n. m.

Grande pastel ou grande empada....



Dúvidas linguísticas



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).




Vocês poderiam me ajudar, esclarecendo se a palavra protegê-la é com "g" ou "j" (protejê-la)?
Deverá escrever com "g", pois trata-se de uma forma do verbo proteger. Poderá esclarecer esta e outras dúvidas de ortografia no FLiP On-line (www.flip.pt/online).

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