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eclesiástico

colativo | adj.

Susceptível de ser conferido (benefício eclesiástico)....


Relativo a quididade (ex.: conhecimento quididativo, ente quididativo)....


Fórmula usada nas licenças eclesiásticas para a impressão de obra que não contém doutrina heterodoxa....


Advertência que, ao triunfador romano, para que se não deixasse possuir de orgulho, dava um escravo colocado atrás dele....


Fórmula de licença que se costuma imprimir nos livros submetidos à censura eclesiástica....


Invocação a Deus que se faz no princípio da missa....


abadia | n. f.

Mosteiro dirigido por abade ou abadessa....


Dignidade eclesiástica em certos cabidos....


excomunhão | n. f.

Pena eclesiástica que priva do uso dos sacramentos e exercícios, e até da comunicação com os fiéis....


impetra | n. f.

Consecução de um benefício eclesiástico concedido pelo papa....


imprimatur | n. m.

Indicação com a qual as autoridades eclesiásticas e antigos censores régios exprimiam autorização para poder imprimir-se uma obra....


kyrie | n. m.

Invocação a Deus que se faz no princípio da missa....


padroado | n. m.

Direito de conferir benefícios eclesiásticos....


provigário | n. m.

Eclesiástico investido nas funções de vigário....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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