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eclesiásticas

colativo | adj.

Relativo a colação....


Relativo a quididade (ex.: conhecimento quididativo, ente quididativo)....


Fórmula usada nas licenças eclesiásticas para a impressão de obra que não contém doutrina heterodoxa....


Advertência que, ao triunfador romano, para que se não deixasse possuir de orgulho, dava um escravo colocado atrás dele....


Fórmula de licença que se costuma imprimir nos livros submetidos à censura eclesiástica....


Invocação a Deus que se faz no princípio da missa....


abadia | n. f.

Mosteiro dirigido por abade ou abadessa....


Dignidade eclesiástica em certos cabidos....


excomunhão | n. f.

Pena eclesiástica que priva do uso dos sacramentos e exercícios, e até da comunicação com os fiéis....


impetra | n. f.

Rogo; súplica; petição....


imprimatur | n. m.

Indicação com a qual as autoridades eclesiásticas e antigos censores régios exprimiam autorização para poder imprimir-se uma obra....


kyrie | n. m.

Invocação a Deus que se faz no princípio da missa....


padroado | n. m.

Direito de patrono (adquirido por quem funda, erige ou dota)....


provigário | n. m.

Eclesiástico investido nas funções de vigário....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.

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