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drenares

funcionante | adj. 2 g.

Que está a funcionar (ex.: dreno funcionante; tecido endócrino funcionante)....


draino | n. m.

Tubo ou vala para drainagem....


dreno | n. m.

Tubo flexível, com muitos furos, que se coloca em certas feridas e permite o escoamento de líquidos patológicos....


drenado | adj.

Que se drenou (ex.: águas drenadas)....


clampar | v. tr.

Comprimir com clampe (ex.: clampar o dreno)....


drainar | v. tr.

Fazer a drainagem de....


drenar | v. tr.

Desembaraçar um solo do seu excesso de água por meio de drenos....


talar | v. tr.

Sulcar um campo para o desalagar; drenar a superfície....


shunt | n. m.

Desvio introduzido num circuito eléctrico, de maneira a não deixar passar senão uma fracção da corrente nesse circuito....


drenante | adj. 2 g.

Que drena ou que serve para drenar....



Dúvidas linguísticas



Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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