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donativos

bandeja | n. f.

Prato para pedir donativos (nas igrejas católicas)....


sacrifício | n. m.

Oferta solene à divindade, em donativos ou vítimas....


saguate | n. m.

Donativo, mimo, presente, especialmente dado em trocas festivas ou como sinal de homenagem....


dádiva | n. f.

Objecto que se dá gratuitamente....


dom | n. m.

Donativo; dádiva; benefício....


donativo | n. m.

Oferta, dádiva; presente; esmola....


ofertório | n. m.

Acto de angariar donativos para festas de igreja....


maia | n. f.

Criança muito ataviada, que anda pelas estradas pedindo donativos para essa festa....


óbolo | n. m.

Pequena moeda da antiga Grécia....


janeiradas | n. f. pl.

Digressões de feição religiosa, feitas por indivíduos que envergam opas pardas e cantam ao som de violas e pandeiros, angariando donativos para as almas....


doaire | n. m.

Rosto, semblante, garbo, jeito, ademanes....


doairo | n. m.

O mesmo que doaire....


donaire | n. m.

Elegância no andar, nos gestos ou na maneira de ser....


espécie | n. f. | n. f. pl.

Com víveres ou mercadorias e não com dinheiro (ex.: faça um donativos em espécie)....


serviço | n. m.

Acto ou efeito de servir....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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