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domicílio

radicado | adj.

Que fixou domicílio em algum lugar....


monofamiliar | adj. 2 g.

Relativo ou pertencente apenas a uma família (ex.: domicílio monofamiliar)....


Que se destina à higienização, desinfecção ou desinfestação em domicílios, em ambientes colectivos ou públicos, em espaços de uso comum ou no tratamento de água (ex.: uso domissanitário; preparação domissanitária)....


dispensário | n. m.

Estabelecimento para dar, gratuitamente, cuidados e medicamentos aos doentes pobres que podem ser tratados no domicílio....


dispensatório | adj. | n. m.

Estabelecimento para dar, gratuitamente, cuidados e medicamentos aos doentes pobres que podem ser tratados no domicílio....


ménage | n. m. ou f.

Casa, domicílio....


vivenda | n. f.

Lugar onde se vive....


domicílio | n. m.

O mesmo que domicílio civil....


estábulo | n. m.

Local para recolher gado a coberto....


maquilão | n. m.

Moço de moleiro para levar a farinha aos domicílios....


morada | n. f.

Casa de habitação; lugar onde se mora ou permanece....


moradia | n. f.

Casa de habitação; lugar onde se mora ou permanece....


romanichel | n. m.

Pessoa sem domicílio fixo ou que tem vida errante....


ausente | adj. 2 g. | n. 2 g.

Aquele que deixou o seu domicílio....


fonteira | n. f.

Mulher que fornecia água da fonte para os domicílios....


residência | n. f.

Morada habitual num lugar, domicílio....


clochard | n. m.

Pessoa que vive sem trabalho e sem domicílio fixo....


querença | n. f.

Afecto que o animal tem ao seu dono ou ao domicílio....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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