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documentários

instrutivo | adj. | n. m.

Que instrui (ex.: conversas instrutivas; documentário instrutivo)....


panca | n. f.

Fixação ou atracção muito forte, por algo ou por alguém (ex.: agora anda com a panca dos documentários; sempre tive uma panca por cinema)....


Actividade de quem realiza filmes documentários....


documentário | adj. | n. m. | adj. n. m.

Relativo a documentos....


documentarista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem se dedica à realização de filmes documentários....


Categoria de obras que não são baseadas na imaginação, mas antes em dados e personagens reais ou no tratamento teórico de determinados temas ou informações (ex.: biografia e documentário estão incluídos na não-ficção; escolheram os melhores livros de não-ficção do ano)....


raio | n. m.

Fluido eléctrico que se desprende de nuvem electrizada....



Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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