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divisionária

Relativo à primeira divisão de uma competição desportiva (ex.: clube primodivisionário; equipa primodivisionária)....


dirrã | n. m.

Moeda divisionária que corresponde à centésima parte do dinar líbio, do rial e do somoni....


dirame | n. m.

Moeda divisionária que corresponde à centésima parte do dinar líbio, do rial e do somoni....


pul | n. m.

Moeda divisionária afegã que corresponde à centésima parte do afegâni....


dirém | n. m.

Moeda divisionária que corresponde à centésima parte do dinar líbio, do rial e do somoni....


tengue | n. m.

Moeda divisionária turquemenistanesa que corresponde à centésima parte do manat....


piastra | n. f.

Moeda divisionária que corresponde à centésima parte da libra do Egipto, da Síria, do Sudão e do Sudão do Sul....


táler | n. m.

Antiga moeda divisionária alemã e austríaca....


paisa | n. f.

Moeda divisionária que corresponde à centésima parte da rupia da Índia, do Nepal e do Paquistão....


fénigue | n. m.

Antiga moeda divisionária alemã que correspondia à centésima parte do marco alemão....


cêntimo | n. m.

Moeda divisionária que corresponde à centésima parte do euro....


copeque | n. m.

Moeda divisionária russa e bielorrussa que corresponde à centésima parte do rublo....


macuca | n. f.

Moeda divisionária de Angola, equivalente a 5 centavos de um angolar....


macuta | n. f.

Moeda divisionária de Angola, equivalente a 5 centavos de um angolar....


lwei | n. m.

Antiga moeda divisionária angolana que correspondia à centésima parte do kwanza....


centésimo | adj. num. n. m. | quant. num. frac. n. m. | n. m.

Moeda divisionária que corresponde à centésima parte de certas unidades monetárias....


dirham | n. m.

Moeda divisionária que corresponde à centésima parte do dinar líbio, do rial e do somoni....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.




Vi a definição de ideal e constava "conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa". Queria confirmar com vocês, no caso, se o verbo "poder" não deveria conjugar com "conjunto"? Desta forma, seria "o conjunto não pode" ao invés de "o conjunto não podem". Ou existe a possibilidade de se concordar com "perfeições"? Me soa como o mesmo caso de conjugar "a maioria", em que também o verbo vai para o singular.
A definição referida ("conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa") não é uma frase completa. O pronome relativo "que", refere-se a "perfeições" e não ao "conjunto", isto é, são as "perfeições que não podem ter realização completa" e não o "conjunto". Seria, no entanto, possível e correcta outra formulação, se o foco estivesse no "conjunto [...] que não pode ter realização completa", mas cremos que, neste caso, a definição teve intenção de se focar nas "perfeições que não podem ter realização".
Note-se que as definições de dicionário geralmente não têm frases completas, nem verbo principal. Como se trata da definição de um nome ou substantivo, a definição é um grupo nominal, Se integrarmos este grupo nominal numa frase completa, o verbo principal concordará preferencialmente com o núcleo do sintagma nominal (ex.: [o conjunto imaginário de [perfeições que não podem ter realização completa]] pode ser chamado de ideal). Nesse caso, seria um caso de concordâncias em frases com dois núcleos nominais, ligados normalmente por preposição, assunto sobre o qual poderá consultar a resposta à dúvida concordâncias com grupos nominais de estrutura complexa.


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