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distintos

alófano | adj.

Que brilha de modos distintos....


anisto | adj.

Que não tem textura determinada....


bizarro | adj.

Que se destaca pela postura, distinção, elegância (ex.: porte bizarro)....


dígino | adj.

Diz-se das plantas que têm dois pistilos distintos....


determinado | adj. | det. e pron. indef.

Que se determinou....


discreto | adj.

Que exprime objectos distintos, mas semelhantes....


emérito | adj.

Que se reformou ou aposentou, mantendo ainda algumas funções e regalias inerentes ao cargo (ex.: bispo emérito)....


flórido | adj.

Que está em flor; que floresce....


indistinto | adj.

Não distinto; indeterminado....


insigne | adj. 2 g.

Que se distingue positivamente entre os demais....


mútico | adj.

Sem aresta ou ponta distinta....


mui | adv.

Com grande intensidade, em geral empregue antes de adjectivos e advérbios (ex.: mui dignamente, mui distinto)....


nuculâneo | adj.

Que tem muitas sementes distintas....


preeminente | adj. 2 g.

Que tem preeminência; que ocupa lugar ou graduação mais elevada....



Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


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