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digerido

concoctor | adj.

Que facilita a digestão....


Que tem a propriedade ou o poder de digerir....


indigerido | adj.

Não digerido (ex.: alimentos indigeridos)....


concoctivo | adj.

Relativo à concocção ou à digestão....


fagócito | n. m.

Célula que absorve e digere micróbios ou outros microrganismos no organismo....


fagocitose | n. f.

Processo pelo qual os fagócitos absorvem e digerem micróbios ou outros microrganismos....


peptídeo | n. m. | adj.

Molécula constituída pela união de um pequeno número de moléculas de ácidos aminados....


drósera | n. f.

Género de plantas herbáceas, carnívoras. (Ao contacto de um insecto, a flor fecha-se, aprisionando-o, matando-o e digerindo-o em seguida por meio de um líquido ácido, rico em pepsina, segregado pelas glândulas da folha.)...


indigestão | n. f.

Estado molesto e anormal do estômago que não digere o que recebeu....


lienteria | n. f.

Diarreia em que os alimentos saem antes de completamente digeridos....


macrófago | n. m.

Grande célula do sistema imunitário, que deriva dos monócitos do sangue e de células conjuntivas ou endoteliais e que é capaz de atacar e digerir corpos estranhos....


péptido | n. m.

Molécula constituída pela união de um pequeno número de moléculas de ácidos aminados....


ligeiro | adj. | adj. n. m. | n. m. | adv.

Que tem ligeireza ou se move com ligeireza....


Bola ou concreção de fármacos não digeridos que se forma no estômago ou nos intestinos de certos animais....


fitobezoar | n. m.

Bola ou concreção de vegetais não digeridos que se forma no estômago ou nos intestinos de certos animais....


Bola ou concreção de vegetais não digeridos e de pêlos ou de cabelos que se forma no estômago ou nos intestinos de certos animais....


forte | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m. | adv.

Que tem força física; que pode com muito peso (ex.: atleta forte; pernas fortes)....


cozer | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr.

Preparar ou ser preparado ao fogo ou ao calor....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



Li o texto do Acordo Ortográfico de 1990 e outros textos sobre o assunto, e tomava a liberdade de perguntar qual a posição da Priberam relativamente aos prefixos sub-, ad- e ab- quando seguidos por palavra iniciada por r cuja sílaba não se liga foneticamente com o prefixo. Concretizando: sub-rogar ou subrogar; ad-rogar ou adrogar; ab-rogar ou abrogar? O Acordo, aparentemente, é omisso quanto à matéria, e já vimos opções diferentes da por vós tomada na versão 7 do FLIP.
O texto legal do Acordo Ortográfico de 1990 (base XVI) é, de facto, omisso relativamente ao uso de hífen com prefixos terminados em consoantes oclusivas (como ab-, ad- ou sub-) quando o segundo elemento da palavra se inicia por r (como em ab-rogar, ad-rogar ou sub-rogar). Para que seja mantida a pronúncia [R] (como em carro) do segundo elemento, terá de manter-se o hífen, pois os casos de ab-r, ad-r, ob-r, sob-r, sub-r e afins são os únicos casos na língua em que há os grupos br ou dr (que se podiam juntar a cr, fr, gr, pr, tr e vr) sem que a consoante seja uma vibrante alveolar ([r], como em caro ou abrir). Se estas palavras não contiverem hífen, o r ligar-se-á à consoante que o precede e passará de vibrante velar (ex.: ab[R], sub[R]) a vibrante alveolar (ex.: ab[r], sub[r]). Não se pode, por isso, alterar a fonética por causa da ortografia, nem alterar a grafia, criando uma excepção ortográfica, só porque o legislador/relator ou afim escamoteou ou esqueceu este caso. O argumento de que a opção de manter o hífen nestes casos segue o espírito do acordo pode reforçar-se se olharmos, por exemplo, para os casos dos elementos de formação circum- e pan-, onde não se criam excepções à estrutura silábica, nem à pronúncia (cf. circum-escolar e não circumescolar; pan-africano e não panafricano).
Pelos motivos expostos, a opção da Priberam é manter o hífen nos casos descritos.


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