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diamante

diamantino | adj.

Duro ou brilhante como o diamante....


naife | adj. 2 g.

Nativo e por aperfeiçoar (ex.: diamantes naifes)....


picuá | n. m. | n. m. pl.

Peça, geralmente feita de chifre, onde os mineiros colocam os diamantes....


carbono | n. m.

Elemento químico (símbolo: C), de número atómico 6, de massa atómica 12,01, que se encontra, mais ou menos puro, na natureza, quer cristalizado (diamante, grafite), quer amorfo (carvão de pedra, hulha, antracite, lignite)....


ribeirão | n. m.

Terreno próprio para a lavra das minas de diamantes....


tabla | n. f. | adj. 2 g.

Diz-se do diamante lapidado e chato....


boda | n. f.

Festa de casamento (a sua celebração e banquete)....


capangueiro | n. m.

Comprador de diamantes, em pequenas porções, aos mineiros que os extraem....


lavrado | adj. | n. m.

Terra onde se explorou ouro ou diamantes....


quilate | n. m.

Unidade de medida de peso, equivalente a 200 miligramas, usada no comércio de diamantes e pedras preciosas....


tobó | n. m.

Designação do diamante grande na região diamantífera do rio Araguaia e seus tributários....


zircão | n. m.

Pedra preciosa natural, transparente, constituída por silicato de zircónio, amarela, verde, castanha, vermelha alaranjada (variedade chamada jacinto, muito apreciada), ou incolor ou ainda azul esverdeada. (O seu elevado índice de refracção aproxima-o do diamante, mas a sua pouca dureza afasta-o dele.)...


xibio | n. m.

Diamante pequeno....


brilhante | adj. 2 g. | n. m. | n. f.

Diamante que tem plana a face superior e facetadas as laterais e inferior....


baco | n. m. | adj.

Caixão para lavagem de diamantes....


bajerê | n. m.

Indício da existência de diamantes nas proximidades....




Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Avó, bisavó e trisavó (para só referir o feminino) constam dos dicionários e empregam-se com frequência. Mas eu já tive de referir antepassados mais recuados e utilizei, respectivamente, tetravó, pentavó, hexavó, heptavó, octavó, nonavó, decavó, undecavó e dodecavó. Estará correcto? E se quisesse continuar, como deveria chamar à 13ª, 14ª e 15ª avó?
Com efeito, na denominação de antepassados directos, nomeadamente dos avós, os dicionários de língua portuguesa consultados não vão além de bisavô, trisavô e tetravô/tataravô. Todavia, com o desenvolvimento dos estudos em genealogia surgiu a necessidade de nomear parentes mais afastados, o que pode levar a uma formação erudita análoga, por exemplo, à dos sólidos geométricos, cuja designação é obtida a partir de prefixos gregos ou latinos que designam os numerais cardinais (ex.: pentaedro, hexaedro, heptaedro, etc.). Assim, para além de avó, bisavó (2ª), trisavó (3ª), tetravó/tataravó (4ª), seria possível obter pentavó (5ª), hexavó (6ª), heptavó (7ª), octavó (8ª), nonavó [ou eneavó] (9ª), decavó (10ª), hendecavó [ou undecavó] (11ª), dodecavó (12), tridecavó (13ª), tetradecavó (14ª), pentadecavó (15ª), hexadecavó (16ª), heptadecavó (17ª), octadecavó (18ª), eneadecavó [ou nonadecavó] (19ª), icosavó (20ª). Hipoteticamente, seria possível formar designações ainda mais recuadas como triacontavó (30ª), pentacontavó (50ª) ou heptacontavó (70ª).

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