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diáfanos

diafaneidade | n. f.

Propriedade ou qualidade do que é diáfano....


cromatismo | n. m.

Recomposição da luz que atravessou corpos diáfanos....


estefanómia | n. f.

Animal celenterado marinho, diáfano, parecido a uma grinalda movediça....


transparente | adj. 2 g. | n. m.

Que permite distinguir os objectos com nitidez através da sua espessura....


Que deixa passar a luz, mas através dos quais não se vêem os objectos com nitidez (ex.: corpo translúcido)....


opaco | adj.

Com pouca ou nenhuma claridade....


adiáfano | adj.

Que não deixa passar luz (ex.: material adiáfano)....


diáfano | adj.

Que, sendo compacto, deixa passar a claridade....


vaporoso | adj.

Que contém vapores (ex.: campo vaporoso)....


diafanizar | v. tr.

Tornar diáfano (ex.: diafanizar dentes para estudar a sua anatomia interna)....


transluzir | v. tr. e intr. | v. pron.

Luzir através de alguma coisa....


especular | adj. 2 g.

Relativo a espelho (ex.: reflexão especular)....



Dúvidas linguísticas



Como se escreve: quere-la ou querêla?
As grafias quere-la, querê-la e querela são formas parónimas, isto é, formas diferentes com grafia e som semelhantes.

As formas quere-la e querê-la correspondem a formas verbais do verbo querer seguidas do clítico a, na forma -la (o pronome clítico -a assume a forma -la quando a forma verbal que o precede termina em -r, -s ou -z); quere-la pode transcrever-se foneticamente ['k3rilá] e corresponde à segunda pessoa do presente do indicativo (ex.: tu queres a sopa? = quere-la?), enquanto querê-la pode transcrever-se foneticamente [ki'relá] e corresponde ao infinitivo (ex.: para alcançares alguma coisa, tens de querê-la muito).

A grafia querela pode transcrever-se foneticamente [ki'r3lá] e corresponde a um substantivo feminino, cujo significado poderá consultar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.




O nome das disciplinas escreve-se com maiúsculas?
Apesar de usualmente as disciplinas ou áreas de estudo surgirem grafadas em maiúscula, existe grande flexibilidade na maiusculização em casos como este.

O Acordo Ortográfico de 1945, válido para a norma europeia do português, apenas previa, na sua Base XLIII, a colocação de maiúsculas “nos nomes de ciências, ramos científicos e artes, quando designam disciplinas escolares ou quadros de estudo pedagogicamente organizados: aluno de Medicina; licenciou-se em Direito [...]”.

O Formulário Ortográfico de 1943, válido para a norma brasileira do português, previa, no ponto 6.º da sua Base XVI, o uso de inicial maiúscula "nos nomes que designam artes, ciências ou disciplinas, bem como nos que sintetizam, em sentido elevado, as manifestações do engenho do saber".

O Acordo Ortográfico de 1990, válido para todas as variedades do português, estabelece a opcionalidade de letra minúscula ou maiúscula nestes casos. Com efeito, a alínea g) do ponto 1.º da Base XIX do Acordo de 1990 prevê letra inicial minúscula para "nomes que designam domínios do saber, cursos e disciplinas (opcionalmente, também com maiúscula)".


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