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deteção

scâner | n. m.

Aparelho de detecção capaz de captar, graças a um dispositivo que opera por exploração, as radiações electromagnéticas emitidas por superfícies extensas....


asdic | n. m.

Aparelho de detecção submarina por ultra-sons, empregado na procura de submarinos, na navegação nos baixios, na localização dos bancos de peixes, etc., antecessor do sonar e desenvolvido na primeira metade do século XX....


hidrofone | n. m.

Detector imerso de ondas acústicas, empregado em sismologia, em detecção petrolífera, etc....


PET | n. f.

Técnica de diagnóstico que, mediante a detecção de positrões emitidos por um radiofármaco administrado no organismo, permite obter imagens de determinadas secções de tecidos e órgãos do corpo....


fotónica | n. f.

Ciência que estuda os fotões, incluindo a sua geração, controlo, emissão e detecção....


radar | n. m.

Aparelho que serve para assinalar, pela reflexão de ondas hertzianas ultracurtas, os objectos afastados e determinar a sua localização exacta....


radarista | n. 2 g.

Especialista do emprego e manutenção dos materiais electrónicos de detecção....


Detecção à distância de informações relativas à superfície da Terra ou de um planeta qualquer, baseada no registo da radiação electromagnética....


checkup | n. m.

Exame médico completo, com análises laboratoriais e radiológicas, para detecção ou despistagem de eventuais doenças ou problemas....


consenso | n. m.

Opinião ou posição maioritária de um grupo ou de uma comunidade (ex.: é consenso quase geral que a principal medida no tratamento do pé diabético é a detecção precoce)....


depuração | n. f.

Detecção e supressão de erros ou falhas num programa informático....


nucleónica | n. f.

Parte da Electrónica que se relaciona com os problemas de aceleração, de detecção, de contagem e de separação das partículas. (Sinónimo de física nuclear.)...


TEP | n. f.

Técnica de diagnóstico que, mediante a detecção de positrões emitidos por um radiofármaco administrado no organismo, permite obter imagens de determinadas secções de tecidos e órgãos do corpo....


sonar | n. m.

Aparelho de detecção por meio de som que permite a localização dos submarinos....


transístor | n. m.

Dispositivo com semicondutor que, com o mesmo valor de um tubo electrónico, pode ampliar correntes eléctricas, gerar oscilações eléctricas e assumir as funções de modulação e de detecção....


Método que utiliza organismos vivos ou componentes biológicos para detectar substâncias químicas ou ameaças biológicas....


detecção | n. f.

Acto ou efeito de detectar....


Quantidade muito pequena (ex.: detecção de microquantidades)....


tomografia | n. f.

Técnica de diagnóstico que, mediante a detecção de positrões emitidos por um radiofármaco administrado no organismo, permite obter imagens de determinadas secções de tecidos e órgãos do corpo (sigla: TEP)....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Gostaria de saber se as palavras escritas em letras maiúsculas são acentuadas. Ex.: ÁRVORE.
Na ortografia portuguesa, as palavras têm a mesma acentuação independentemente de serem grafadas com letras maiúsculas ou minúsculas. Assim, se pretender escrever árvore, ébano, ímpeto, óbito, único com inicial maiúscula ou totalmente em maiúsculas, deverá escrever Árvore ou ÁRVORE, Ébano ou ÉBANO, Ímpeto ou ÍMPETO, Óbito ou ÓBITO ou Único ou ÚNICO.

O texto do Acordo Ortográfico, que regula a ortografia do português europeu e que tem regras específicas para o uso de maiúsculas nas bases XXXIX a XLVII, não refere explicitamente este assunto, mas o próprio texto legal contém sempre acentos em maiúsculas, nomeadamente em palavras como "MINISTÉRIO", "Ámon", "Áustria-Hungria", "Nun'Álvares", "Índias" ou no nome do Presidente da República em 1945, "ANTÓNIO ÓSCAR DE FRAGOSO CARMONA".

Outras ortografias de línguas românicas próximas do português, como o espanhol ou o francês, têm o mesmo comportamento. A Real Academia Española (Ortografía de la Lengua Española, Madrid: Editorial Espasa Calpe, 1999, p. 53) refere explicitamente que as maiúsculas levam acento e que a Academia nunca estabeleceu uma norma em sentido contrário. Quanto ao francês, a tradição escolar costuma ensinar que as maiúsculas podem não ser acentuadas, não sendo essa, no entanto, a posição da Académie Française, que recomenda o uso sistemático das maiúsculas acentuadas; também a União Europeia, no Código de Redacção Interinstitucional relativo ao francês postula que as maiúsculas são, em princípio, sempre acentuadas (http://publications.europa.eu/code/fr/fr-240203.htm).


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