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detalhássemos

Rapidamente; sem entrar em detalhes, em minúcias....


Que se circunstanciou ou cujas circunstâncias se expuseram....


romaneio | n. m.

Lista detalhada de mercadorias....


detalhe | n. m.

Circunstância ou informação particular....


checkup | n. m.

Exame médico completo, com análises laboratoriais e radiológicas, para detecção ou despistagem de eventuais doenças ou problemas....


detalhamento | n. m.

Acto ou efeito de detalhar (ex.: detalhamento de despesas)....


apólogo | n. m.

Ensinamento moral sob a forma de fábula....


conectoma | n. m.

Mapa detalhado das conexões neurais do cérebro....


detalhista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou o que se preocupa demasiado com detalhes....


pormenor | n. m.

Circunstância particular....


detalhar | v. tr.

Descrever com todos os pormenores....


minuciar | v. tr.

Relatar com minúcia; descrever com todos os pormenores....


parafrasear | v. tr.

Explicar ou traduzir por meio de uma paráfrase ou de uma expressão semanticamente equivalente (ex.: a frase parafraseia um ditado popular; parafraseou o poeta)....


detalhismo | n. m.

Cuidado com ou atenção aos detalhes....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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