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desvista

aberrante | adj. 2 g.

Anormal, excepcional, que se desvia do caminho recto....


levogiro | adj.

Diz-se da substância que desvia para a esquerda o plano da polarização da luz, por oposição a dextrogiro....


desviante | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que se desvia....


anomalia | n. f.

O que se desvia da norma, da generalidade....


estrabismo | n. m.

Nome genérico das afecções acidentais dos olhos ou do seu estado natural, quando os raios visuais se desviam de modo a impedir as pupilas de se moverem ou verem simultânea e regularmente....


derivativo | adj. | n. m.

Que deriva ou faz derivar....


derivante | adj. 2 g. | n. m.

Que deriva....


pirata | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa que cruza os mares para roubar os navios....


prisão | n. f.

Acto de prender....


remisso | adj. | adj. n. m.

Que demora a fazer algo (ex.: funcionário remisso)....


parafilia | n. f.

Designação genérica para comportamentos sexuais que se desviam do que é geralmente aceite pelas convenções sociais, podendo englobar comportamentos muito diferentes e com diferentes graus de aceitabilidade social....


desver | v. tr. e intr.

Deixar de ver; perder o sentido da visão....


figura | n. f.

Forma exterior....


Que faz virar para a esquerda, por oposição a dextrogiro (ex.: sentido sinistrogiro)....


guarda-calhas | n. m. 2 núm.

Cada uma das duas peças que, nas máquinas, desviam os corpos que estejam caídos sobre as calhas de uma via-férrea....



Dúvidas linguísticas



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).




Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.


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