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desonesta

capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade para (ex.: o hotel é capaz de alojar duzentas pessoas)....


desenvolto | adj.

Desembaraçado; ágil; vivo....


desonesto | adj.

Em que há desonestidade....


inidóneo | adj.

Que não serve para, que não convém....


obsceno | adj.

Contrário à decência ou ao pudor....


solerte | adj. 2 g.

Que usa meios desonestos para conseguir algo....


Que é imoral, mesquinho, desonesto ou de má qualidade....


chatim | n. m.

Indivíduo que se dedica ao comércio....


xaveco | n. m.

Pequena embarcação de três mastros e velas latinas, do Mediterrâneo, que também se pode deslocar a remos....


volutabro | n. m.

Monte de lama ou de sujidade....


safadeza | n. f.

Qualidade de safado....


salafra | n. 2 g.

Indivíduo rude ou desonesto....


crocodilagem | n. f.

Acto ou comportamento desonesto, falso....


quengada | n. f.

Acção desonesta para enganar alguém....


putedo | n. m.

Conjunto de prostitutas....



Dúvidas linguísticas



Está correcto escrever a expressão rés-vés desta forma?
A forma registada nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa, incluindo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é resvés e não rés-vés, pelo que deverá dar preferência à forma não hifenizada. A origem desta palavra é incerta, mas estará provavelmente relacionada com o adjectivo rés.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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