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desmanchado

descosido | adj.

Cuja costura foi desmanchada....


amovite | n. m.

Interrupção da gravidez....


matachim | n. m.

Homem responsável por matar e desmanchar o porco, na matança tradicional....


desmancho | n. m.

Acto ou efeito de desmanchar ou de se desmanchar....


espetão | n. m.

Instrumento de ferro com que se tira o cadinho da forja....


desandadela | n. f.

Desanda, repreensão, descompostura....


descabelar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Tirar ou ficar sem cabelo....


desconjuntar | v. tr. e pron.

Tirar ou sair das juntas, das articulações ou dos encaixes (ex.: o garoto desconjuntou o brinquedo; a cadeira desconjuntou-se)....


descosturar | v. tr. | v. intr. e pron.

Desfazer a costura de (ex.: teve de descosturar duas vezes a saia)....


desemedar | v. tr.

Desmanchar as medas de (ex.: desemedar a palha)....


desencastelar | v. tr.

Alargar o casco acastelado dos solípedes....


desentabular | v. tr.

Desmanchar (aquilo que estava entabulado)....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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