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desidratadas

desidratante | adj. 2 g.

Que retira ou faz perder o teor de água de um organismo; que desidrata....


Doença viral altamente contagiosa, que ataca geralmente gatos e tem uma alta taxa de mortalidade, provocando redução do número de leucócitos no sangue e manifestando-se por distúrbios gastrointestinais, febre e desidratação....


holotúria | n. f.

Animal equinodermo marinho, de corpo alongado, com tegumento mole, granulações ou concreções calcárias, boca, numa das extremidades oposta ao ânus, cercada de tentáculos, utilizado desidratado na cozinha oriental....


ecstasy | n. m.

Droga sintética derivada da anfetamina (C11H15NO2), que, actuando sobre o sistema nervoso central, provoca geralmente euforia e sensação de bem-estar, além de alterações sensoriais e desidratação, entre outros efeitos....


Droga sintética derivada da anfetamina (C11H15NO2), que, actuando sobre o sistema nervoso central, provoca geralmente euforia e sensação de bem-estar, além de alterações sensoriais e desidratação, entre outros efeitos (sigla: MDMA)....


urso-d'água | n. m.

Animal microscópico invertebrado de corpo cilíndrico segmentado e quatro pares de patas, com capacidade de resistência em condições extremas de temperatura, pressão, radiação ou desidratação....


Animal microscópico invertebrado de corpo cilíndrico segmentado e quatro pares de patas, com capacidade de resistência em condições extremas de temperatura, pressão, radiação ou desidratação....


Animal microscópico invertebrado de corpo cilíndrico segmentado e quatro pares de patas, com capacidade de resistência em condições extremas de temperatura, pressão, radiação ou desidratação....


desidratador | adj. | n. m.

Que retira ou faz perder a água de um organismo; que desidrata....


espaguete | n. m.

Massa alimentícia, geralmente de farinha de trigo e desidratada, sob a forma de longos fios cilíndricos (ex.: coza o espaguete e reserve). [Equivalente no português de Portugal: esparguete.]...


esparguete | n. m.

Massa alimentícia, geralmente de farinha de trigo e desidratada, sob a forma de longos fios cilíndricos (ex.: deixe a água ferver e coloque o esparguete; esparguete fresco; esparguete integral). [Equivalente no português do Brasil: espaguete.]...


Processo de desidratação a baixa temperatura, geralmente de substâncias susceptíveis de serem alteradas pela acção do tempo....


imido | n. m.

Corpo sólido, estável, que deriva de um ácido por desidratação....


imida | n. f.

Corpo sólido, estável, que deriva de um ácido por desidratação....


desidratar | v. tr. | v. tr. e pron.

Separar ou eliminar a água de (ex.: desidratar fatias de maçã)....


tardígrado | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que anda devagar; que caminha lentamente....



Dúvidas linguísticas



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).



Quanto a comparações de inigualdade, ou seja, de superioridade ou de inferioridade, existirá uma regra absoluta para decifrar se se usa que ou do que ou ambas estarão correctas em qualquer expressão dessa estrutura? Para um falante em que o Português não é a primeira língua, seria bastante útil. Incluo as seguintes expressões para vossa análise: 1) O castelo é mais antigo que a igreja. 2) Hoje as laranjas estão menos baratas que as maçãs. 3) Nós compramos mais livros que vendemos. 4) O Paulo é mais grande do que gordo. 5a) O João tem mais de um carro. b) O João tem mais dum carro. c) O João tem mais do que um carro. d) O João tem mais que um carro.
As frases de 1) a 5) apresentam diferentes construções de comparativos relativos de superioridade e de inferioridade.

Em português, é possível formar os graus comparativos de superioridade e de inferioridade dos adjectivos usando os advérbios mais e menos seguidos da locução do que (ex.: o castelo é mais antigo do que a igreja; a igreja é menos antiga do que o castelo), podendo haver omissão da contracção da preposição de com o pronome demonstrativo invariável o (ex.: o castelo é mais antigo que a igreja; a igreja é menos antiga que o castelo). Esta construção aplica-se às frases apontadas em 1), 2) e 4).

Na frase 3) está presente um comparativo de superioridade relativo a um substantivo (ex.: nós compramos mais livros [do] que vendemos), sendo nesse caso a palavra mais um determinante indefinido.

A frase de 4) é um exemplo de uso correcto da construção mais grande, que, como afirmam Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa, Edições João Sá da Costa, 14.ª ed., 1998, p. 262), só se considera correcta quando é usada para confrontar duas qualidades do mesmo elemento.

Relativamente às frases em 5), trata-se de uma comparação (de superioridade) de quantidade relativamente a um numeral (um). Neste tipo de comparação é possível uma construção análoga àquela usada para exprimir o grau comparativo do adjectivo, isto é, a estrutura mais (do) que seguida do numeral e de um substantivo, como nas frases 5c) e 5d). Alternativamente, é possível ainda utilizar as construções presentes em 5a) e 5b), que correspondem à locução comparativa mais de seguida de numeral e que diferem apenas na contracção (de + um = dum).

Para além destas quatro construções comparativas, é ainda possível estabelecer comparativos antes de verbos (ex.: consegue ver mais ao longe [do] que ao perto), de advérbios (ex.: põe esse quadro mais acima [do] que este) ou de preposições (ex.: o gato passa mais por aqui [do] que por ali).


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