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desejavam

Que causa diminuição ou ausência de desejo sexual....


bem-querente | adj. 2 g.

Que quer ou deseja bem a outrem....


benévolo | adj.

Que deseja bem aos outros....


contraproducente | adj. 2 g.

Que prova precisamente o contrário do que se queria provar....


Que exprime desejo ou vontade (ex.: pensamento desiderativo, posição desiderativa)....


enfim | adv.

Por último; em último lugar....


improcedente | adj. 2 g.

Que não concorre para o fim desejado, antes o contraria....


lento | adj. | adv.

Vagaroso; moroso; ronceiro; que dura ou parece durar muito mais do que seria para desejar....


malquerente | adj. 2 g.

Que quer ou deseja mal a outrem....


oxalá | interj.

Usa-se para exprimir desejo (ex.: oxalá não chova; - vai correr tudo bem, não vai? - oxalá!)....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Numa pesquisa no Google, encontrei várias vezes a expressão "há espera", por exemplo: "torneios há espera de concorrentes". É correcto dizer "há espera"? Não será "à espera"?
No contexto que refere, deverá ser utilizada a locução prepositiva à espera de, que significa “aguardando por” (torneios à espera de concorrentes) e que poderá encontrar registada, por exemplo, no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, que também regista a locução adverbial à espera (Ex.: os doentes já estão à espera há muito tempo). Esta locução tem estrutura semelhante a muitas outras locuções prepositivas em português (contracção da preposição a com o artigo definido a seguida de substantivo feminino e da preposição de), como, por exemplo, à beira de, à conta de, à disposição de, à frente de. A expressão há espera poderá apenas ser usada em contextos onde se pretenda dizer que "existe uma espera" (ex.: nos acessos à ponte há espera prolongada).

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