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desdentado

Que tem os beiços sumidos (como os desdentados)....


edêntulo | adj.

Que não tem dentes (ex.: paciente edêntulo; região edêntula)....


armadilho | n. m.

Mamífero desdentado da ordem dos tatus....


dásipo | n. m.

Género de mamíferos desdentados que compreende vários tatus da América do Sul....


oricterope | n. m.

Género de desdentados plantígrados....


entomófago | adj. | n. m. pl.

Família de desdentados que se alimenta de insectos....


vermilingue | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Grupo de mamíferos desdentados, dotados de uma língua delgada, comprida e cilíndrica....


vermilíngue | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Grupo de mamíferos desdentados, dotados de uma língua delgada, comprida e cilíndrica....


benguela | adj. 2 g. | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é desdentado ou fala como se fosse desdentado....


| n. m.

Designação comum a vários mamíferos arborícolas desdentados, de movimentos lentos, encontrados na América Central e do Sul....


aígue | n. f.

Designação comum a vários mamíferos arborícolas desdentados, de movimentos lentos, encontrados na América Central e do Sul....


cabeluda | n. f.

Designação comum a vários mamíferos arborícolas desdentados, de movimentos lentos, encontrados na América Central e do Sul....


preguiça | n. f.

Designação comum a vários mamíferos arborícolas desdentados, de movimentos lentos, encontrados na América Central e do Sul....


megaloniquídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de mamíferos desdentados arborícolas, a que pertence a preguiça-de-dois-dedos....


bradipodídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de mamíferos desdentados arborícolas, a que pertence a preguiça-de-três-dedos....


pangolim | n. m.

Designação dada a vários animais mamíferos cobertos de escamas, geralmente do género Manis, desdentados, vermilingues, de dorso testáceo, que se enrolam se ameaçados....


dasipodídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de mamíferos desdentados com corpo revestido de couraça, onde estão incluídos os tatus....


desdentar | v. tr.

Tirar ou quebrar os dentes a....



Dúvidas linguísticas



Como devo falar ou escrever: "o Departamento a que pertence o funcionário" ou "o Departamento ao qual pertence o funcionário".
Nenhuma das expressões que refere está incorrecta, uma vez que, em orações subordinadas adjectivas relativas, o pronome relativo que pode, de uma maneira geral, ser substituído pelo seu equivalente o qual, que deverá flexionar em concordância com o género e número do antecedente (ex.: os departamentos aos quais pertence o funcionário). No caso em questão, o pronome relativo tem uma função de objecto indirecto do verbo pertencer, que selecciona complementos iniciados pela preposição a, daí que os pronomes que e o qual estejam antecedidos nestas expressões por essa preposição (a que e ao qual).

É de notar que a utilização da locução pronominal o qual e das suas flexões não deve ser feita quando se trata de uma oração relativa adjectiva restritiva que não é iniciada por preposição, isto é, quando a oração desempenha a função de um adjectivo que restringe o significado do antecedente (ex.: o departamento [que está em análise = analisado] vai ser reestruturado; *o departamento o qual está em análise vai ser reestruturado [o asterisco indica agramaticalidade]).




Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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