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desconsiderarias

deboche | n. m.

Vivência desregrada, dedicada sobretudo aos prazeres do sexo, da comida e da bebida....


escárnio | n. m.

Atitude ou dito em relação a algo ou alguém, com intenção de provocar manifestamente o riso....


desonra | n. f.

Perda da honra....


despeito | n. m.

Ressentimento por desconsideração ou ofensa leve....


indiferença | n. f.

Qualidade daquele ou daquilo que é indiferente....


desprezo | n. m.

Acto ou efeito de desprezar....


debochar | v. tr. e pron. | v. tr.

Lançar(-se) numa vida de excessos e de entrega aos prazeres carnais; tornar(-se) devasso....


desatender | v. tr.

Não atender; não fazer caso de....


engavetar | v. tr. | v. intr. e pron.

Meter ou guardar em gaveta (ex.: engavetou os lençóis)....


ofender | v. tr. | v. pron.

Fazer mal a (outrem por actos ou palavras)....


postergar | v. tr.

Deixar para trás, dando preferência a pessoa ou coisa que não deveria ser preferida....


desprestigiar | v. tr.

Tirar ou perder o prestígio ou a consideração....



Dúvidas linguísticas



Os nomes próprios têm plural: ex. A Maria, as Marias?
Os nomes próprios de pessoa, ou antropónimos, também podem ser flexionados no plural, designando várias pessoas com o mesmo prenome (No ginásio há duas Marias e quatro Antónios) ou aspectos diferentes de uma mesma pessoa/personalidade (Não sei qual dos Joões prefiro: o João aventureiro que começou a empresa do zero, e que vestia calças de ganga, ou o João empresário de sucesso, que só veste roupa de marca).
Os nomes próprios usados como sobrenome podem igualmente ser flexionados no plural. Neste caso, convergem duas práticas: a mais antiga, atestada no romance Os Maias de Eça de Queirós, pluraliza artigo e nome próprio (A casa dos Silvas foi vendida) e a mais actual pluraliza apenas o artigo (Convidei os Silva para jantar).




Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).


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