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descanso

inexausto | adj.

Que não está exaurido....


resfolgado | adj.

Que já descansou; que retomou fôlego....


repousante | adj. 2 g.

Que proporciona repouso, descanso ou tranquilidade....


intrajornada | adj. 2 g. 2 núm.

Que se realiza na mesma jornada, em geral uma jornada de trabalho (ex.: intervalo intrajornada para descanso e alimentação)....


dormido | adj.

Em que se descansou dormindo bem (ex.: isso passa com uma noite bem dormida)....


Descanso com os meios necessários para viver com decoro; tal era, segundo Cícero, o ideal de um romano retirado da vida pública....


Palavras da liturgia cristã que se cantam no ofício dos mortos e que se gravam nas lápides tumulares....


Que descansa ou ajuda a descansar (ex.: penumbra descansativa; noites descansativa)....


rip | abrev.

Usa-se para desejar paz depois da morte ou para indicar que algo ou alguém faleceu....


quiescente | adj. 2 g.

Que descansa; que está em sossego....


alqueive | n. m.

Terra que se lavra e se deixa em pousio, para que descanse....


cama | n. f.

De tal forma doente que tem de ficar deitado ou em descanso (ex.: não veio trabalhar porque está de cama)....


encalho | n. m.

Lugar onde o navio encalha....


escabelo | n. m.

Pequeno banco para descanso dos pés....


escadaria | n. f.

Série de escadas separadas por descansos....



Dúvidas linguísticas



Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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