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desavenhamos

composição | n. f.

Todo proveniente da reunião de partes....


intrigado | adj. | n. m.

Em que há intriga....


diferente | adj. 2 g. | quant. exist. pl. | n. m.

Não semelhante; em que se nota diferença....


cindir | v. tr.

Separar; cortar, dividir....


congraçar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Restabelecer a boa harmonia entre desavindos....


desabrir | v. tr. | v. pron.

Soltar, desistir de....


desavir | v. tr. e pron. | v. pron.

Deixar ou ficar zangado ou em conflito (ex.: a disputa pelos bens desaveio os irmãos; desavieram-se, mas já se reconciliaram)....


dissentir | v. tr.

Sentir de opinião diferente....


dividir | v. tr. | v. pron.

Partir em determinado número de partes iguais....


divorciar | v. tr. e pron.

Decretar ou obter dissolução judicial do matrimónio (ex.: divorciar os cônjuges; divorciaram-se, mas mantêm relações cordiais)....


engar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Ter uma discussão ou uma desavença com alguém....


intrigar | v. tr. e intr. | v. tr. e pron.

Tecer intrigas ou criar inimizade por meio de enredos....


anjo | n. m.

Ser espiritual que se supõe habitar no céu....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.

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