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derribando

aterrar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. pron. | v. intr.

Cobrir ou encher de terra (ex.: aterrar uma cisterna)....


derruir | v. tr. | v. intr. e pron.

Deitar abaixo....


descoroar | v. tr.

Tirar a coroa a; destronar....


desmantelar | v. tr. | v. pron.

Fazer cair as muralhas, as fortificações de....


fracassar | v. tr. | v. intr.

Derribar com estrondo....


mancornar | v. tr. e intr.

Segurar pelas hastes (ao touro) e derribá-lo....


profligar | v. tr.

Deitar por terra; causar a destruição de....


proscrever | v. tr.

Condenar sem formalidades judiciais, banir....


sopear | v. tr.

Meter ou trazer debaixo dos pés....


suplantar | v. tr. | v. tr. e pron.

Deitar abaixo....


talar | v. tr.

Sulcar um campo para o desalagar; drenar a superfície....


tombar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Deitar abaixo ou fazer cair....


derribada | n. f.

Acto ou efeito de derribar....


derribar | v. tr.

Fazer cair; deitar abaixo (o que estava de pé)....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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