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denunciai

chibo | n. m.

Bode novo....


delação | n. f.

Revelação de crime, delito ou falta alheia, com o fim de tirar proveito dessa revelação....


bufo | n. m.

Designação comum a várias aves de rapina nocturnas da família dos estrigídeos, geralmente do género Bubo....


caguete | n. 2 g.

Pessoa que espia, geralmente para a polícia....


borbulhido | n. m.

Conjunto de bolhas de água, que se formam à superfície do mar, denunciando proximidade de um cardume de sardinhas....


propina | n. f.

Gorjeta, gratificação....


ronca | n. f.

Acto ou efeito de roncar....


alcaguete | n. m. | n. 2 g.

Indivíduo que explora uma ou mais prostitutas....


alcagueta | n. 2 g. | n. f.

Pessoa que espia ou que denuncia....


sicário | n. m.

Assassino contratado (ex.: o sicário foi denunciado e capturado)....


sicofanta | n. 2 g.

Pessoa que acusa ou denuncia....


acusa-cristos | n. m. 2 núm.

Pessoa que denuncia ou faz acusações....


cabueta | n. 2 g.

Pessoa que espia, geralmente ao serviço da polícia....


cabuetagem | n. f.

Acto ou efeito de denunciar, de cabuetar....


delator | adj. n. m.

Que ou aquele que delata ou denuncia....




Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Gostaria de saber quando usamos a muito tempo e quando usamos há muito tempo.
Para exprimir o tempo decorrido, deverá usar sempre a construção com o verbo haver, isto é, há muito tempo. A expressão a muito tempo só é usada correctamente em contextos muito específicos em que a preposição a é seleccionada por outra palavra mas não há intenção de exprimir o tempo que já passou (ex.: Isso corresponde a muito tempo e não posso esperar; Dez dias para mim são equivalentes a muito tempo).

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